Ontem fui parar no hospital, pressão estava 18x10 altaaaaa!!! Tudo devido a má alimentação, muito sal, frituras. Fiquei todo inchado e escapei de morrer. Hoje estou um pouco melhor, mais ainda não estou 100%.
E o post de hoje é dedicado a minha pressão arterial. rsrsrs..
Hoje eu descobri que sou hipertenso. Qual a vantagem disso? Nenhuma.
Nós hipertensos somos hipersensíveis, sentimos a vida e passamos o mundo à flor da pele. Pele que pela natureza ansiosa, expele os pólos pelos poros.
Hoje ela esteve a 16x10, alto risco para quem deseja andar de moto. Não precisamos de aventuras para por a vida em risco, carregamos a aventura no sangue e sob risco constante vivemos. O fato é que amamos o que fazemos e nos sabemos nos limites. Nas fronteiras dos sonhos e da realidade.
O coração parece cansado do que sabe não-saber. As coronárias divagam entre a dor e a alegria. Pulsa o corpo enquanto a alma palpita solitária. A mente pressionada pelo tempo ocupa o corpo de sofrimentos. E para o corpo basta a dor e o mundo torna-se demoníaco.
Se eu pudesse eu me daria descanso das ânsias da minha alma. Eu a colocaria num SPA almático caso existisse um. Se me fosse conferido descansar o espírito eu daria férias ao corpo. Bem que os religiosos poderiam inventar alguma coisa dessa natureza. Mas coitados, vivem às voltas importunando os espíritos desencorpados.
A religião é para o corpo o que a borboleta é para o mar. A morte se avizinha de todos; o que a torna democrática. Eu gosto do caráter não-preconceituoso dela, pois, para ela não há credo, cor, etnia, linguagem, classe ou idade. Seu caráter universal transforma-a num bem-comum, na religião de todos.
Sou hipertenso, e daí? Vou tocando a vida calmamente, dietas e exercício físico. É a melhor forma de adiar a morte, lugar certo para todo homem. A pressão sanguínea anuncia ao corpo a quietude. O corpo vindo de velhos combates combate alucinante ante a roca do tempo.
Sou hipertenso; dizem que não tem cura. Teme a morte quem teme a vida. Tem mais sorte quem tem mais alegria. Da alegria vem a paz que o corpo precisa. Por onde andará a alegria? Quem sabe numa sobrevida!
E o post de hoje é dedicado a minha pressão arterial. rsrsrs..
Hoje eu descobri que sou hipertenso. Qual a vantagem disso? Nenhuma.
Nós hipertensos somos hipersensíveis, sentimos a vida e passamos o mundo à flor da pele. Pele que pela natureza ansiosa, expele os pólos pelos poros.
Hoje ela esteve a 16x10, alto risco para quem deseja andar de moto. Não precisamos de aventuras para por a vida em risco, carregamos a aventura no sangue e sob risco constante vivemos. O fato é que amamos o que fazemos e nos sabemos nos limites. Nas fronteiras dos sonhos e da realidade.
O coração parece cansado do que sabe não-saber. As coronárias divagam entre a dor e a alegria. Pulsa o corpo enquanto a alma palpita solitária. A mente pressionada pelo tempo ocupa o corpo de sofrimentos. E para o corpo basta a dor e o mundo torna-se demoníaco.
Se eu pudesse eu me daria descanso das ânsias da minha alma. Eu a colocaria num SPA almático caso existisse um. Se me fosse conferido descansar o espírito eu daria férias ao corpo. Bem que os religiosos poderiam inventar alguma coisa dessa natureza. Mas coitados, vivem às voltas importunando os espíritos desencorpados.
A religião é para o corpo o que a borboleta é para o mar. A morte se avizinha de todos; o que a torna democrática. Eu gosto do caráter não-preconceituoso dela, pois, para ela não há credo, cor, etnia, linguagem, classe ou idade. Seu caráter universal transforma-a num bem-comum, na religião de todos.
Sou hipertenso, e daí? Vou tocando a vida calmamente, dietas e exercício físico. É a melhor forma de adiar a morte, lugar certo para todo homem. A pressão sanguínea anuncia ao corpo a quietude. O corpo vindo de velhos combates combate alucinante ante a roca do tempo.
Sou hipertenso; dizem que não tem cura. Teme a morte quem teme a vida. Tem mais sorte quem tem mais alegria. Da alegria vem a paz que o corpo precisa. Por onde andará a alegria? Quem sabe numa sobrevida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário