Se de repente eu me visse na situação de ter de explicar nosso mundo para um ET, recorreria logo às rivalidades e contrastes.
Fica mais fácil, assim, falar de tudo. Futebol? Corinthias e Palmeiras, por exemplo. Ou Brasil e Argentina. Tempo? Frio ou calor; sol e chuva; verão e inverno. Trabalho? Sim e não; formal e informal, em casa ou no serviço. Comida? Salgado ou doce; gordo ou magro.
Fica mais fácil, assim, falar de tudo. Futebol? Corinthias e Palmeiras, por exemplo. Ou Brasil e Argentina. Tempo? Frio ou calor; sol e chuva; verão e inverno. Trabalho? Sim e não; formal e informal, em casa ou no serviço. Comida? Salgado ou doce; gordo ou magro.
A relação não tem fim. Usando essa técnica você não deixa nada de fora e nem fica sem ter o que falar. Diga aí mais alguns assuntos. Leitura? Jornal e revista; papel e digital; off-line e on-line.
Qualquer tema, é só usar a mesma estratégia. Religião... Dinheiro... Saúde...
Também nos definimos a partir das rivalidades e contrastes. Quando possível, tomamos posições, escolhendo nosso time, estilo e preferências.
Outro dia, numa dessas conversas, fui obrigado a me definir. Respeito o salmão. É charmoso, valioso, tem um tremendo prestígio com aquela carne rosada. Mas eu sou mais a sardinha. Tenho dito.
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