quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

AMOR E SACRIFÍCIO NO CASAMENTO

Alguém disse uma vez que o amor é uma coisa viva. Não é um pedaço de granito que pode ser deixado em um canto para ser apanhado de novo quando for lembrado, nem é um recipiente que, uma vez cheio, pode ser tampado e guardado com segurança na prateleira. É uma coisa viva. As coisas vivas requerem trato e alimento, ou elas começam a morrer. As coisas vivas respondem ao estímulo, movendo-se em direção às coisas que trazem crescimento e prazer, ou evitando aqueles que magoam ou prejudicam. As coisas vivas podem sofrer dor e ferimento, e se o ferimento for muito profundo, elas podem ficar aleijadas ou morrer.

 Expresse seu amor no que diz e no que faz
Investimentos diários em cumprimentos mútuos, pagam maravilhosos dividendos em solidariedade familiar, compreensão e sucesso. Não existe uma mulher que não goste de ouvir seu marido dizer que a ama, deseja estar com ela, que para ele, é a mulher mais bem vestida da cidade, como ele gosta do seu penteado, e até do seu avental de cozinha.

Cumprimentá-la quanto à sua aparência, sua comida, suas habilidades como dona de casa, provará ser um maravilhoso tônico para o seu espírito às vezes deprimido. Os homens cansados podem ser às vezes reanimados por uma palavra de elogio, confiança e amor. “Casei-me com o melhor homem do mudo” é música para a alma de qualquer marido – e pode adocicar sua língua e acalmar seu gênio, afiados pelo trabalho do dia...

Não é apenas o que fazemos que tende a destruir nossos casamentos, mas o que deixamos de fazer. Há um velho provérbio que diz: ‘O que ele estava dizendo a ela foi sufocado pelo que ele deixou de fazer’. O marido, deitado no sofá da sala, pode gritar para a esposa na cozinha, dizendo “Querida, eu te amo”, mas seria muito mais convincente, se ele expressasse o amor pegando um pano de pratos ou uma vassoura para ajudá-la. Às vezes um homem diz para sua esposa ‘Eu te amo’, mas a sua conduta fala mais alto: ‘Eu amo a mim mesmo’.

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