Durante toda a nossa vida, nunca estaremos tão intimamente envolvidos com outra pessoa como no casamento. Ambos precisam aprender a fazer ajustes, se desejarem manter o mesmo ritmo e caminhar juntos.
Em questões de preferência, isso pode envolver coisas como janelas abertas ou fechadas, alimentação, passatempos, horários, conversas, decoração da casa, ou outros gostos e hábitos pessoais, e os dois tem de aprender a viver um com o outro e enfrentar com classe e maturidade quaisquer ajustamentos que precisem ser feitos.
Os ajustes não devem ser inteiramente feitos de um lado só. Pelo contrário, devem ser feitos com consideração e respeito mútuos. Existem, entretanto, algumas atitudes e costumes que o casamento não deve alterar. O carinho que um teve pelo outro durante o namoro e o hábito de fazer coisas especiais um para o outro, ou o hábito de ir a certos lugares juntos, deve continuar.
Cada conjugue deve reconhecer também a necessidade que o outro tem de privacidade ocasional, assim como a necessidade de desenvolver interesses e habilidades pessoais apropriados.
Quando houver conflitos, as pessoas casadas devem aprender a resolvê-los e a evitar uma repetição deles. Isso eles podem fazer sendo abertos com o companheiro, pedindo desculpas quando estiver errado, e orando para conseguir discernimento corretivo.
Sempre que surgirem problemas que o próprio casal não possa resolver, deve ser procurada ajuda dos seus líderes religiosos. Seguindo esses canais em espírito de oração, os conflitos podem ser amenizados e resolvidos.
Esse processo de ajustamento, feito com amor, naturalmente, é uma das importantes razões do casamento. Ele aperfeiçoa tanto o marido quanto a mulher, e os ajuda a crescer rumo a Cristo.
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