Um homem ou uma mulher solteiros são, social e biologicamente, incompletos. Um precisa do outro para estabelecer uma família, que é a unidade básica da sociedade. E um precisa do outro para adquirir inteireza e para a satisfação apropriada dos anseios que tem suas origens em Deus e em suas criações. Somente quando permitem que satanás possuam seus corações e torça e deforme sua visão espiritual, é que os homens e as mulheres param de apreciar suas naturezas diferentes, passam a invejar um ao outro e procuram tornar-se semelhantes.
Quando a visão espiritual é sadia, o homem aprecia e trata com carinho a sua mulher. Trata como ajudadora e como mãe, e como a rocha que constitui a base para a família que ele serve. E uma mulher, por sua vez, ama e busca a aprovação de seu marido, que é o seu principal líder, e que faz dela a rainha do lar.
É uma companheira inteligente, ajudadora e sócia, ao invés de uma companhia social ou um objeto a ser usado. Neste estado apropriado de espírito, cada um considera o outro como a metade necessária para fazer um inteiro. Eles se completam. Não competem um com o outro.
Paulo declarou que “nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor”. E o Senhor disse que daria ao homem uma companheira que lhe seria como ajudadora. Isso corresponde a todos os requisitos, não somente de companheirismo, mas a plenitude dos propósitos do Senhor seria realizada de acordo com a missão do homem na terra.
Nem o homem e nem a mulher eram capazes de cumprir a medida de sua criação sozinhos. Era necessária a união dos dois para completar o homem segundo a imagem de Deus.
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