Como contribuição para um casamento feliz, depois da lealdade, gostaria de dizer que vem o namoro contínuo, o que deve ser aplicado aos adultos. Um número demasiadamente grande de casais chega ao altar do casamento considerando aquela cerimônia como o fim do romance, ao invés de o início de um romance eterno.
Não devemos nos esquecer de que, em meio às tribulações da vida familiar – e elas virão, com certeza – as palavras gentis de apreço e os atos corteses, são ainda mais apreciados do que durante os dias e os meses do namoro e do noivado. É depois da cerimônia e durante as tribulações que aparecem todos os dias, no lar, que um ‘muito obrigado’, um ‘desculpe-me’ e um ‘por favor’, da parte do marido ou da mulher, contribuem para aquele amor que os levou ao altar.
É bom lembrar-se de que o amor pode morrer de fome, tão liberalmente quanto o corpo, quando não é alimentado. O amor se alimenta de bondade e de cortesia. É significativo que a primeira sentença daquilo que é agora conhecido em todo o mundo cristão como o Salmo do amor, seja, “o amor é sofredor, é benigno”. A aliança não dá a qualquer homem o direito de ser cruel ou grosseiro, e a nenhuma mulher o direito de ser desmazelada, implicante ou desagradável.
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