Como é belo o casamento de jovens que começam a vida juntos, ajoelhando-se perante o altar da casa do Senhor, fazendo votos de amor e lealdade um para com o outro, para toda a eternidade.
Quando os filhos chegam a esse lar, são cuidados, amados e abençoados com os sentimentos de que seus pais se amam. Em tal ambiente encontram paz, apoio e segurança. Observando seu pai, eles desenvolvem respeito pelas mulheres e aprendem o autocontrole e a autodisciplina, fontes de força para evitar uma futura tragédia.
Os anos passam. Os filhos acabam saindo de casa, um por um. O pai a e a mãe ficam novamente sós. Têm, porém, um ao outro para dialogar, apoiar, cuidar, incentivar e abençoar.
Chega o outono da vida e podem olhar para trás com satisfação e alegria. Durante anos, foram fiéis um ao outro. Houve respeito e cortesia. Há então uma certa doçura, uma suavidade, resultantes de um relacionamento santificado.
Eles compreendem que a morte pode chegar a qualquer hora, geralmente primeiro para um, trazendo uma separação breve ou prolongada, mas que haverá um reencontro doce e certo.
Mas é preciso esforço. É preciso autocontrole. É preciso abnegação. Isso requer a verdadeira essência do amor, que é uma preciosa preocupação pelo bem-estar e felicidade do companheiro.
Eu não poderia desejar nada melhor para todos vocês, e oro para que essa seja a sua bênção individual, em nome de Jesus Cristo. Amém
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