Enquanto tocava, brotou do instrumento uma enorme flor amarela, que atravessando rapidamente a sala, estendendo-se em ramos e folhas verdes, atingiu em cheio os quinze anos e as finas paredes do coração de Luiza, criando em seu coração uma raiz que, embora não tendo sido cuidada, ficou ali plantada durante muitos anos, e só morreu quando morreu Luiza.
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