Baleeeeeiiiiirroooooooooooo!!!
De longe ouvia-se o anúncio que o baleiro estava passando na rua.
Baleiro ?
Vendedor de balas, doces e chocolates.
Salvador. Anos 70.
Não havia os super-hiper-mercados. Comprava-se os gêneros de primeira necessidade no mercado municipal, na feirinha do bairro ou nas quitandas da rua.
Então era comum a passagem diária dos vendedores ambulantes. Vendiam quase tudo de porta em porta.
Vinha o padeiro, o leiteiro, o baleiro, o verdureiro, o bananeiro, e vários vendedores de muitas outras coisas.
Andavam aos berros, anunciando seu produto. A um chamado paravam na porta da casa, arriavam o pesado tabuleiro de madeira que levavam sobre uma rodilha de pano na cabeça, pesavam o pedido numa balança portátil e entregavam em mãos, geralmente já numa vasilha trazida pelo comprador.
O baleiro e o peixeiro eram os vendedores mais frequentes.
Forneciam o principal das refeições, numa época em que frango congelado não existia ainda.
De longe ouvia-se o anúncio que o baleiro estava passando na rua.
Baleiro ?
Vendedor de balas, doces e chocolates.
Salvador. Anos 70.
Não havia os super-hiper-mercados. Comprava-se os gêneros de primeira necessidade no mercado municipal, na feirinha do bairro ou nas quitandas da rua.
Então era comum a passagem diária dos vendedores ambulantes. Vendiam quase tudo de porta em porta.
Vinha o padeiro, o leiteiro, o baleiro, o verdureiro, o bananeiro, e vários vendedores de muitas outras coisas.
Andavam aos berros, anunciando seu produto. A um chamado paravam na porta da casa, arriavam o pesado tabuleiro de madeira que levavam sobre uma rodilha de pano na cabeça, pesavam o pedido numa balança portátil e entregavam em mãos, geralmente já numa vasilha trazida pelo comprador.
O baleiro e o peixeiro eram os vendedores mais frequentes.
Forneciam o principal das refeições, numa época em que frango congelado não existia ainda.
Saudades daquele tempo...
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