Um projeto de lei enviado ao Congresso Nacional pela Deputada Maria Imbecil do Rosário/RS e aprovado por alguns senadores e deputados idiotas, estabelece que qualquer tipo de castigo físico que provoque dor em crianças ou adolescentes passará a ser considerado crime.
Cris Poli (Super nanny) é que deve ter adorado o projeto: agora ela poderá montar sua própria loja de banquinhos da disciplina e, finalmente, se aposentar.
Cris Poli (Super nanny) é que deve ter adorado o projeto: agora ela poderá montar sua própria loja de banquinhos da disciplina e, finalmente, se aposentar.
Quando as crianças do programa "Super Nanny" fazem algo considerado errado, elas são obrigadas a sentar numa cadeirinha para refletir sobre suas ações. Provavelmente, nem sabem o que estão fazendo ali. Sabem apenas que se derem um abraço na mamãe tudo estará resolvido.
Bem, nem todas as pessoas do mundo são seus pais e vão perdoar seus erros. E um abraço nem sempre é a solução dos problemas. Claro que, as palmadas só devem ser usadas em último caso, quando a conversa já não adiantar. Mas, na minha opinião, são mais eficazes que um banquinho.
Acredito que até uma certa idade as palmadas são necessárias porque crianças muito pequenas não tem discernimento suficiente para resolver as coisas através de conversa.
Um tapinha se faz necessário para que a criança entenda que não deve fazer aquilo, ajudando a diferenciar o "certo" do "errado". Depois de saber diferenciar o "certo" do "errado", a criança já tem consciência de seus atos e, portanto, é capaz de resolver as coisas através de diálogo. Nessa fase, as palmadas já não são necessárias. Mas, há um longo caminho a percorrer até aqui, onde as palmadas precisam se fazer presentes.
Educar sem palmadas é não impor limites, o que pode se tornar um grande problema posteriormente. Palmada não é espancar, machucar ou torturar, é só um tapinha que "ensina", mas não é forte o suficiente para causar sofrimento às pequenas criaturas abençoadas.
Se vão colocar fim às palmadas, é bom que construam novas cadeias e penitenciárias porque não é possível educar sem impor limites. Ruim com as palmadas, pior sem elas.
Bem, nem todas as pessoas do mundo são seus pais e vão perdoar seus erros. E um abraço nem sempre é a solução dos problemas. Claro que, as palmadas só devem ser usadas em último caso, quando a conversa já não adiantar. Mas, na minha opinião, são mais eficazes que um banquinho.
Acredito que até uma certa idade as palmadas são necessárias porque crianças muito pequenas não tem discernimento suficiente para resolver as coisas através de conversa.
Um tapinha se faz necessário para que a criança entenda que não deve fazer aquilo, ajudando a diferenciar o "certo" do "errado". Depois de saber diferenciar o "certo" do "errado", a criança já tem consciência de seus atos e, portanto, é capaz de resolver as coisas através de diálogo. Nessa fase, as palmadas já não são necessárias. Mas, há um longo caminho a percorrer até aqui, onde as palmadas precisam se fazer presentes.
Educar sem palmadas é não impor limites, o que pode se tornar um grande problema posteriormente. Palmada não é espancar, machucar ou torturar, é só um tapinha que "ensina", mas não é forte o suficiente para causar sofrimento às pequenas criaturas abençoadas.
Se vão colocar fim às palmadas, é bom que construam novas cadeias e penitenciárias porque não é possível educar sem impor limites. Ruim com as palmadas, pior sem elas.
Mas como todo bom brasileiro, eu criei um método alternativo, melhor do que as palmada e do que o banquinho, para ser usado naquelas crianças endiabradas.
E esse método tem se mostrado muito eficiente nos dias de hoje.
TÉCNICA
TÉCNICA
"Leve a criança para dar uma voltinha de carro".
Durante o tempo que durar o passeio, não fale com ela.
Deixe o tempo necessário para que ela reflita sobre o seu comportamento.
Ela ficará mais relaxada com as suaves vibrações do veículo e sem suas distrações habituais: TV, videogame, computador, etc.
Após umas voltas de carro, ela ficará muitíssimo mais tranqüila e obediente.
Creio, talvez, que o contato visual dinâmico, decorrente do deslocamento do carro, ocorrido durante todo o tempo do passeio era o que realmente propiciava estes resultados tão bons.
Vejam uma foto que tirei de um desses passeios de carro.
Durante o tempo que durar o passeio, não fale com ela.
Deixe o tempo necessário para que ela reflita sobre o seu comportamento.
Ela ficará mais relaxada com as suaves vibrações do veículo e sem suas distrações habituais: TV, videogame, computador, etc.
Após umas voltas de carro, ela ficará muitíssimo mais tranqüila e obediente.
Creio, talvez, que o contato visual dinâmico, decorrente do deslocamento do carro, ocorrido durante todo o tempo do passeio era o que realmente propiciava estes resultados tão bons.
Vejam uma foto que tirei de um desses passeios de carro.
Se quiserem podem utilizar essa mesma técnica.
Garanto que funciona.
Garanto que funciona.
Este método é muito útil também com sobrinhos, primos e netos.
DANE-SE A LEI DA PALMADA.
DANE-SE A LEI DA PALMADA.
(risos)
ResponderExcluirPost interessante
Engraçado que teve um debate sobre isso ontem na faculdade
Esse projeto de lei é um absurdo, o velho biliscão é essencial e realmente funciona para que um filho cultive o respeito pelos seus pais..
Obrigado pelos biliscões e cinturadas (rsrsrsrs), hoje sei que foram importantes e fundamentais para minha educação