Comunhão com a Natureza tive eu, quando uma noite caí da Motocicleta que pilotava e fui parar no Pronto-Socorro, de nariz quebrado. A moça otorrino que gentilmente me atendeu, mostrou-se preocupada com o meu “vômer”, que eu não sabia o que era.
Explicou-me que se tratava do osso que dividia as fossas nasais. Quanto aos outros, os da ponta do nariz, eram os “ditais” e, se fossem os vitimados, não tinha importância, pois acabariam acomodando-se por si mesmos.
Como vês, meu querido leitor, a vida é assim mesmo: caindo e aprendendo...
E, caso me ocorram outros acidentes, acabarei enfim me tornando expert em anatomia, matéria que faz muito tempo que eu estudei nos bancos escolares.
Ah! Já ia me esquecendo...mas o que me deixou mesmo mais eufórico, foi ao ler no prontuário médico, que toda aquela sangreira nas ventas tinha o nome de “Epistaxe”, meu Deus! Até parece uma figura de retórica.
Eh! Os ossos quebrados são verdadeiramente um mundo mágico...
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