segunda-feira, 11 de abril de 2011

PENSAMENTOS AO ACASO SOBRE MEU DESANIVERSÁRIO

Hoje senti a necessidade de escrever, mas nem sabia ao certo sobre o que gostaria de dissertar e talvez ainda nem saiba. Mudei de idade hoje e por alguns dias virei um monge meditando sobre cada momento que vivi até aqui. 

Não queria chegar a grandes conclusões que me fizessem ter aquele estalo e perceber, é isso, a vida é ISSO. Longe de mim. Afinal qual a graça de entender a vida e seus joguinhos de poder? Só gosto de pensar e tentar ser um pouco mais filosófico perto do meu desaniversário. Não sei porquê, apenas acontece.

Esse lance de ser ariano às vezes me leva a beira da loucura e eu, como  não iria acreditar em qualquer coisa, pensamento ou filosofia que envolva de certa forma sentimentos e magia? Isso não significa que sou um idiota que acredita em qualquer besteira, mas sim, gosto de pensar que certas coisas acontecem de maneira misteriosa e romântica. Sem explicações detalhadas e fatos científicos que comprovem que tal evento realmente pode, ou não, acontecer e por isso ser considerado verdadeiro, fato comprovado. 

Eu sou assim e nunca tentei mudar isso em mim. Por isso fico um pouco pensativo perto do meu desaniversário. Me aceito da maneira que sou, mas não me entendo totalmente, ainda. Mas onde eu quero chegar com isso? Ah é, ainda não decidi.
E o resultado dos dias de meditação em meio ao trabalho? Gostei bastante do último ano. É bem provável que eu tenha evoluído e muito desde o meu último desaniversário, mas isso não afetou a minha maneira de ser. Parece que finalmente me encontrei.

Posso parecer uma pessoa segura agora, mas saibam que já passei por algumas fases na vida. Fui punk, anarquista, ativista político e quase um hippie em outros momentos. Salvei animais, me voluntariei para muitas causas, fui um dançador de lambadas em festas dançantes e depois fui “crente” em várias igrejas. Mas no fim, tudo isso me fez ser quem eu sou hoje. Todas essas minhas fases resultaram na pessoa que está escrevendo esse texto, me transformaram no Toni que eu sou hoje. Simplesmente Toni.

Sobre o que eu quero escrever hoje? Sobre nada, sobre tudo e talvez eu fique em cima do muro em alguns trechos sobre a minha vida. Na verdade, acho que ainda não decidi sobre o que esse texto vai tratar, ou talvez eu ainda esteja filosofando nesse meu desaniversário.

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